Hoje quando cheguei ao parque de estacionamento, pronto para ir para casa, tinha uma surpresa. Tinha um pneu em baixo. Pensei que não seria uma tarefa dificil porque não é a primeira vez que troco um pneu e certamente não será a última. Mesmo estando já escuro e vento frio. Acontece que pela primeira vez retirei todas as porcas e o "sacana" não saía. Tentei tudo, inclusivé o belo do pontapé. Nada!
Tive que recorrer à assistência técnica, explicando-lhes que precisava de ajuda para mudar a roda. Depois de 40 minutos lá chegou o reboque. Como sempre, o técnico desconfia sempre da nossa explicação e gosta de repetir tudo o que antes já fizemos para depois chegar à mesma constatação. Desta vez terminou com a seguinte frase: "vou ali buscar a ferramenta ideial para esta tarefa". E o que é, perguntam vocês? Um pau, vulgarmente denominado por barrote. Fartou-se de martelar até finalmente o pneu decidir-se que já chegava de tanto massacre. A isto se chama mão-de-obra especializada.
Pneu substituído e finalmente a caminho de casa.
Nota 1: Os pneus devem ser substituídos da frente para trás e vice-versa de 15 em 15 mil quilómetros.
Nota 2: Sei que tenho andado desleixado com a actualização deste diário mas grandes mudanças aproximam-se e tenho andado muito ocupado. Brevemente contarei.
4 comentários:
suponho que as breves mudanças sejam para melhor...sao de certeza, a julgar pelo bom humor...lol
Uhm... que misterioso.... ;-)
Eu posso atestar que és um excelente mudador de pneus! Já me safaste duma enrascada dessas! E de noite, com um técnico de trânsito a pairar por perto!
É verdade. Já lá vão uns bons pares de anos; para não dizer mais.
Memória de elefanta, hein!
Em Alcântara numa ida ao japonês :)
Exactamente! Que tinha wasabi no sushi todo.... ;)
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