25.6.07

Toma lá e embrulha!

Já estiveram mais na moda e ainda bem. Falo dos programas de entretenimento (força de expressão) conhecidos como Ídolos, Factor X e outros caça talentos. Julgo que este fenómeno começou em Inglaterra e teve grande sucesso devido sobretudo a 2 factores; a maioria dos concorrentes não tinha dotes musicais e existia um elemento no júri que tinha por norma exagerar nos comentários depreciativos. Falo-vos do Simon Cowell. Esta personagem teve tanto êxito que os ídolos dos restantes países passaram a tentar (claro que nunca conseguiram) incorporar um persona non grata no júri dos mesmos programas. Quem não se lembra das figuras tristes de Moura Santos. Claro que na grande maioria dos casos, os comentários eram bem dados.

Depois desta introdução, passo-vos ao que realmente interessa. Num destes programas, a participante inglesa (Connie) tem somente 6 anos e temos o Simon Cowell como membro do júri. A rapariga, esperta, escolhe uma música que até as pedras da calçada faz chorar (já agora, também existe sempre um membro do júri que é um banana e que emociona-se por tudo e por nada).

Mas passemos à acção, logo na entrevista inicial, o público emociona-se com a pequena moça (e claro, com o Simon a torcer o nariz). Depois da performance da pequena Connie, o júri tem a palavra e, os outros 2 elementos do mesmo dizem muito bem da actuação da rapariguinha. Chega a vez do Simon e começa logo a matar: "Connie, vou falar para ti como se fosses uma adulta, porque eu acho que é importante..." (o público até estremece). Vejam o resultado final aqui.

Já agora, já que estamos numa de dotes musicais, apresento-vos o Joseph (concorrente dos ídolos francês) que apenas com a boca (beat box) consegue fazer este pequeno espectáculo.

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